Exemplos de
Boa vida
59 resultados encontrados
1. Disponha
eu: - fico feliz em saber da sua vida, te desejo
sorte, vai precisar,... ele: - obrigado eu: disponha.
2. Caralho
caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c
jectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja
comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARAL
do que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua
, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste mom
3. Oleiro
o sabemos entender em Deus é que sua vontade para nós é
,perfeita e agradável (Rm 12:2), que Ele é o criador, port
ao vaso. Deus também diz que nós quando entregamos nossa
a Ele também fará como achar melhor, porque nossa tentati
no outro podemos estar deitados, mortos - mas Jesus que é
, nos diz que quem Dele experimentar não tera sede e nem fo
4. Ouro de ofir
ro do que o ouro fino de Ofir. O que é mesmo ouro de Ofir?
pergunta. Salomão pediu a Deus sabedoria e recebeu de brin
5. Metamorfose
, era muito moroso. Talvez o pai tivesse registrado as suas
s intenções, visto que não interferiu, a não ser para, d
roporcionar aos pais e à irmã uma tal vida numa casa tão
. Mas que sucederia se toda a calma, conforto e satisfação
le gostou do jantar - disse enquanto Gregor tinha consumido
parte da comida; quando ele não comia, o que ia acontecend
tanto a família corno ele próprio: ele dava o dinheiro de
vontade e eles aceitavam-no com gratidão, mas não havia q
1- O girino metamorfoseou-se em um sapo. 2- A mudnça de
da zona rural para a zona urbana foi uma metamorfose radica
ta manhã desfazerem-se gradualmente. Não tinha a menor dú
de que a alteração da sua voz outra coisa não era que o
ar outra vez atrás dos pais para eles pagarem as velhas dí
s? Eram, evidentemente, coisas com as quais, nesse instante,
alhará com mais diligência e concentração. Tenho uma dí
de lealdade para com o patrão, como o senhor bem sabe. Al
vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam uma
estupenda e ganham rios de dinheiro. Trata-se de um preconc
s anos, de que Gregor estava instalado na firma para toda a
e, além disso, estavam tão consternados com as suas preoc
silêncio, embora por certo estivesse alguém em casa. Que
sossegada a minha família tem levado! , disse Gregor, de s
ter sido capaz de proporcionar aos pais e à irmã uma tal
numa casa tão boa. Mas que sucederia se toda a calma, conf
de sobra para meditar sobre a maneira de reorganizar a sua
. O enorme quarto vazio dentro do qual era obrigado a perman
ra que fosse buscá-la, para que ele não se sentisse em dí
, mas nessa altura o pai retorquia com um rotundo: Não! e f
nheiro suplementar, podia ter pago uma porção maior da dí
do pai ao patrão, apressando assim o dia em que poderia de
ndo assim o dia em que poderia deixar o emprego, mas sem dú
o pai fizera muito melhor assim. Apesar de tudo, aquele cap
longo desses cinco anos, os primeiros anos de lazer de uma
de trabalho, ainda que mal sucedido, tinha engordado e torn
um tanto lento. Quanto à velha mãe, como poderia ganhar a
com aquela asma, que até o simples andar agravava, obrigan
irmã, ainda uma criança com os seus dezessete anos e cuja
tinha até aí sido tão agradável e se resumia a vestir-s
arto de Gregor, que freqüentemente os ouvia elogiarem a ati
de da irmã, que anteriormente costumavam repreender, por a
stivesse em casa. A mãe anuiu-se, entre exclamações de á
satisfação, que diminuíram junto à porta do quarto de G
ano, durante os dois últimos meses, aliada à monotonia da
em família, lhe deviam ter perturbado o espírito; se assi
6. Holocausto
rifício, no qual a pessoa haveria de se alimentar da parte
de sua oferenda; que é ela mesma. Sacrifício é fazer tal
ierno é praticado pelos renunciantes totais, que vivem uma
de austeridade extrema, silêncio, eremitismo... nada se ga
anha com isto, parece um consumo desnecessário da própria
- isto é um holocausto. Curiosamente, as pessoas curtem fa
7. Ilha
se, não iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da
dos barcos de carreira para se meterem em aventuras oceâni
8. Igreja
com lealdade, para que me não acuseis de dissimulação...
idéia, não vos parece? - Vieste dizê-la, não legitimá-
o ar; dobrou as asas, e, como um raio, caiu na terra. Ill A
NOVA AOS HOMENS Uma vez na terra, o Diabo não perdeu um mi
eu-se pressa em enfiar a cogula beneditina, como hábito de
fama, e entrou a espalhar uma doutrina nova e extraordinár
lhar uma doutrina nova e extraordinária, com uma voz que re
va nas entranhas do século. Ele prometia aos seus discípul
s, ou moedas, ou quaisquer dessas matérias necessárias à
... Mas não quero parecer que me detenho em coisas miúdas;
tu o que ele fez? - Já vos disse que não. - Depois de uma
honesta, teve uma morte sublime. Colhido em um naufrágio,
lvar-se numa tábua; mas viu um casal de noivos, na flor da
, que se debatiam já com a morte; deu-lhes a tábua de salv
udo. A misantropia pode tomar aspecto de caridade; deixar a
aos outros, para um misantropo, é realmente aborrecê-los.
O Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia du
r; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasm
9. Coisa
de ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa
é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim! Coisa de cinema! "
s pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da
não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: pa
e outras cositas más. Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da
, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner
10. Trouxer
11. Inferno
inverno e que tudo mais vá pro inferno de que vale a minha
de play-boy se entro no meu carro e a solidão me dói onde
12. Fotógrafo
a imagem; por isso, quando o fotógrafo conseguir fazer uma
foto usando corretamente sua sensibilidade, buscando emocio
m ponto importante na sua formação. Não basta captar uma
imagem. É preciso que a fotografia tenha vida, conte uma h
ta captar uma boa imagem. É preciso que a fotografia tenha
, conte uma história e seja capaz de emocionar.
13. Manjerona
estomacal. Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze são
s desinflamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores.
e, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de
s-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para o
aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha. E com
s razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ain
nosos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgânica e com
drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal,
do é necessário enfrentar um problema. Diminui a hiperacti
de. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem
se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envol
em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitologia gre
ó gera as sementes depois que a planta atinge dois anos de
. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano
14. Barca
sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO Em
hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu! Faze aquel
s de lavores, que estará fora de si... À barca, à barca,
gente, que queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Mu
e queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de
mente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergu
! Nom praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta
traquitana em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é
DIABO Dê Vossa Reverença lição d'esgrima, que é cousa
! Começou o frade a dar lição d'esgrima com a espada e br
meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lix
? Levá-lo-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um homem qu
IABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo na outra
quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por ti?!..
iremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra
ver minha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que s
ai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa
, vós o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarc
. JUDEU Eis aqui quatro tostões e mais se vos pagará. Por
do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais outro t
barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Senhores que trabalhais pola vida transitória, memória ,
a, à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola
transitória, memória , por Deus, memória deste temeroso
barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio
barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da
! E passando per diante da proa do batel dos danados assi ca
15. Conúbio
Já por volta dos vinte e cinco anos de
, vivida as custas dos incautos pais, possuia inumeráveis r